quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Amo-te como os antigos amavam,
Com poesia, respeito e amor;
Desejo-te como o animal a carne,
Com aguá na boca, e maldade no olhar,

Uma mescla de Amor e sedução,
Desejo e paixão, carinho e admiração,
Uma pintura, uma obra de arte,
Ao mesmo tempo só a lhe observar,

Ao passar uns segundos te tocar,
e logo te possuir de tal forma,
que nunca iria de sua mente
a possessão apagar,

Ao mesmo tempo longe e perto,
Te dando pequenos fragmentos de mim,
até a hora certa, de lhe entregar,
aquilo que somente eu poderia lhe dar,

Esta perfeita e tresloucada mescla,
de amor e sedução, magia e imaginação,
pés no chão, e mente voando por ai,
ou talvez repousando sob meu peito...

Te mostrar a totalidade,
de meu ser, te possuir, de uma vez,
te mostrar que não sou apenas um menino,
um escritor que não faz aquilo que diz ser capaz...

Palavras as minhas que as vezes podem lhe fazer rir,
chorar, enfim não sei ao certo( o que sente quando as lê), mais na hora certa,
verás, sentirás os aromas, gostos, ouvirás as melodias,
e na pele sentirá o toque da minha; De uma maneira...

...que jamais imaginou poder ser tocada por alguém,
nem mesmo por mim, e nesta hora magica,
vou lhe mostrar, que minutos segundos horas
dias  meses e anos ....

Vão se mostrar como um prólogo,
um prefácio, palavras não terão sentido,
gostos novos serão sentidos,
toques inexplicáveis, todos os sentidos,

Abertos a sentir, unicamente o momento,
em que eu finalmente lhe tocar dessa forma,
tu ira  viajar e ficar, ir e vir,
em mim e em você, se perder e se achar;

E descobrir, uma nova, unica, antiga e
esquecida porém  (agora) lembrada,
maneira de verdadeiramente,
se amar.

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