E é quando o pintor leva a sua boca o cigarro,
com sua mão esquerda manchada de tinta fresca,
Ele relembra de alguma experiencia passada,
ele consegue ver aquela linda e bela criatura...
Correndo, brincando, livre e feliz,
talvez não seja esta a criatura que ele vê,
de qualquer forma o pintor para e aprecia,
como se tudo em volta parasse,
e só aquela brincadeira fizesse sentido,
Deus como ele deseja que aqueles passos rápidos,
fossem em direção a ele ele fecha os olhos e respira fundo,
ele pode sentir, ele pode voar, ele pode brincar,
nos seus quadros ele estampa aquele rosto angelical,
e das cinzas e fumaça de seu cigarro brotam a imaginação
a inspiração,a lembrança de sua nova obra de arte,
que talvez pudesse ser diferente em seus quadros,
que talvez pudessem correm até seus braços
e neles se esquentar.
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