terça-feira, 15 de novembro de 2011


Bela bela como é bela,
incapaz me sinto a escrever palavras à ela
Com lindos olhos que parecem as vezes minha mente,
poder penetrar; Entre toda perfeição à beleza,
encontra-se nela e só N'ela a pureza de uma flor,

Pertencem a totalidade e a complexabilidade
de um puro doce e terno amor,
oh mas como podes ser tão bela!
a ponto de causar inveja a toda e qualquer flor!

Bela como o canto de um pássaro, ou o nascer do sol,
Como o vento em verdes campos bela como,
em palavras nem Shakespeare seria capaz de descrever,
em melodia Mozart compor, em quadros Davince pintar,

Incapaz todo e qualquer gênio seja na ciência na obra que for,
de demonstrar o tamanho da beleza De minha donzela,
de minha querida de meu anjo do amor,
sinto-me um verdadeiro plebeu, incapaz, um inútil,

pois sei que nunca irei ser capaz de descrever,
se quer uma porcentagem baixa de teu ser,
mas Agradeço a deus por olhos me dar,
pois assim ao menos tão preciosa e unica
Beleza poderei ao menos admirar!


Ela tem um rostinho angelical,
rosto de menina com ar de mulher,
algo inexplicável  e surreal,
com sorriso tímidos que encantam,

Encantadora como só ela é,
e de uma humildade que assusta até,
Com um ar sofisticado um 10 pras 2 ela solta,
e pode acreditar que faz teu mundo dar uma "volta";

Meiga e preciosa, pode acreditar,
simpática e misteriosa,sente-se as vezes até
medo do que pensando,pode ela estar
mais o 10 pras 2 não vai deixar de te encantar,

Bela Donzela, lindo rouxinol termino minhas palavras aqui,
mais não deixa-te de soltar as vezes um 10 pras 2,
para que a tudo e todos a tua volta,
com esse teu único e precioso ar possa encantar.


Ela tem um rostinho angelical,
rosto de menina com ar de mulher,
algo inexplicável  e surreal,
com sorriso tímidos que encantam,

Encantadora como só ela é,
e de uma humildade que assusta até,
Com um ar sofisticado um 10 pras 2 ela solta,
e pode acreditar que faz teu mundo dar uma "volta";

Meiga e preciosa, pode acreditar,
simpática e misteriosa,sente-se as vezes até
medo do que pensando,pode ela estar
mais o 10 pras 2 não vai deixar de te encantar,

Bela Donzela, lindo rouxinol termino minhas palavras aqui,
mais não deixa-te de soltar as vezes um 10 pras 2,
para que a tudo e todos a tua volta,
com esse teu único e precioso ar possa encantar.

domingo, 13 de novembro de 2011


Ela tinha longos cabelos lisos, olhos claros, e uma feição juvenil, era alegre e atraente, posso me lembrar de seu sorriso aquela noite, lembrar-me de tudo; Bom enquanto tomo este vinho vou lhes contar mais uma de minhas noites.
Era uma noite de primavera, ela estava caminhando só, e eu sentado lendo um velho livro de poesias em um banco em um praça, ela passou por mim, logo a chamei para lhe cumprimentar e começamos a conversar, ela estava de vestido Deus como era bela aquela mulher, seu perfume exalado era tão doce e agradável as minhas refinadas narinas.
Ela então se sentara perto a mim e foi quando decidimos por passar a noite juntos, com o livro fechado sob o banco conversamos por alguns instantes mais, e foi quando saímos caminhar, sua boca ainda posso me lembrar do gosto doce daqueles lábios, bom, ela sorria das piadas que contava e fazia cara de interessada e curiosa quando lhe contava algumas histórias bobas. Caminhamos até sua casa, ao entrar lembro-me de ela abrindo uma garrafa de vinho e ir até o quarto me deixando a vontade na sala de estar, após alguns instantes lembro de ver ela voltando com uma roupa mais leve, chamando-me até seu quarto, pude ver um abajur sua cama uma janela e seu armário; Perdoe me leitor mais lembro-me pouco do local em si lembro mais da sensação, que era inexplicavelmente boa naquela noite, lembro que umas gotas começaram a cair, e de quando ela se sentou sob mim, me dando então um doce beijo, lembro de ter abraçado e enroscado minhas mãos em seus cabelos, foi quando começamos delicadamente a nos despir, ficando apenas pele sob pele.
Desnudos e sentados ali numa cadeira de bom gosto por sinal foi quando comecei a possuir tal criatura tão bela e meiga em seu jeito mais que escondera de mim até certo momento o quanto também poderia ser feroz,
foi então quando a joguei na cama, e sob ela me lancei, a sensação caro amigo era tão boa que só sendo um dos que ali presentes estavam para poder entende-la.
por algumas horas com nossas roupas jogadas no chão e sob meia luz fizemos amor, de tudo um pouco do mais puro ao mais indelicado e descaradamente pervertido.
Certa hora quando a chuva já estava em estado bem avançado, vi em sua face aquela velha expressão de quem realizara seus desejos, e ouvi em forma de gemidos e gritos uma mescla perfeita pude finalmente ver em seu rosto, algo que buscava a longas datas.
Pude entender em sua face a complexidade da palavra prazer que muitos podem dizer ser normal, mais de fato é uma das mais especiais, nela pude encontrar a fera dentro de mim, e com ela pude realizar as mais tresloucadas horas de prazer.
por fim, lembro-me de abraça-la e pegar no sono logo apos de apagar um cigarro que com ela avia fumado, depois daquela noite só lembro-me de acordar no dia seguinte com café na cama e beijos, lembro-me de como ela fez com tanto carinho e dedicação aquilo a mim, como se por agradecimento, de certa forma senti me honrado e foi ali que percebi, que não só da noite em que passamos a perfeição esteve presente mais em cada momento em que avia passado na quela casa amarela, com aquela bela doce e gentil mulher com a chuva a cair la fora.
Por fim lembro-me da despedida e troca de telefones e também do suave e doce ultimo beijo que havia dado em uma tão pura doce e gentil musa de uma noite que da memória nunca mais irá sair.

Me lembro de quando a conheci, para manter um certo sigilo prefiro não
descreve-la, pode ser que você a conheça.
Por volta das 2:30 da manha de um sábado a noite, em um bar ela estava
sentada com uma amiga bebendo um drinque; Foi quando eu cheguei até ela com
um certo sorriso safado na face, e uma troca de olhares que deixariam
qualquer mulher com a pernas tremendo.
após alguns minutos de conversa saímos dali, caminhamos um pouco,
e chegamos ao carro dela, ela me convidou pra entrar.
lá dentro trocamos alguns beijos sabor morango com chocolate, uma mistura
perfeita dos drinques que ela havia bebido, com um fundinho de álcool suave.
Ela dirigia até o motel no rádio meu velho cd de musicas francesas tocando,
risos e algumas paradas para beijos e abraços carinhosos.
Ao chegar lembro-me perfeitamente, de quando ela se deparou com uma cama,
especialmente preparada com pétalas de rosas, uma garrafa de champanhe,
velas e incensos (sim eu costumava sair prevenido, melhor dizendo eu havia
ligado ao motel mais cedo quando ela estava distraída uma pequena surpresa
não iria fazer mal algum )  bom voltando a sua face,
ela estampava um sorriso de quem realizava um de seus mais belos sonhos.
O clima era agradável, a temperatura no ambiente perfeita, lembro-me de
quando ela correu pra ligar a hidromassagem e eu apenas a esperava tirando
minha camisa sentado com uma taça na mão e um cigarro na outra.
Ao chegar e se deparar comigo, logo ela correu com os olhos cheios de
lagrimas e um toque de maldade uma rara mescla de perversão e pureza, e
suavemente me beijou, tirando então sua roupa, fomos logo a hidromassagem
aonde ficamos por algumas longas horas apenas brincando, e bebendo;
Lembro-me perfeitamente que  ela estava apenas feliz bebera o suficiente
para não ficar bêbada,.
Logo após sob a cama paramos o mundo a nossa volta e fizemos o relógio por
alguns instantes de quentes e inexplicáveis momentos de romance alá carte
fazer com que o relógio volta-se o tempo por alguns segundos e depois
volta-se a sua rotina; de fato aquela noite ficaria pra sempre marcada.
Na cama possuía como um animal, uma feroz Fera entre beijos caricias e
suaves e quentes toques até o momento final de contemplação a minha Musa da
quela noite.
Após algumas horas sob aquela cama na qual gemidos, e gritos puderam ser
ouvidos, abafados sempre pelo som do violino e do toque refinado da francesa
musica, finalmente pude ver faca a faca olho a olho o prazer dela, estampado
sem se quer um pingo de vergonha em sua belíssima face, ela suava e gemia,
seus olhos estavam de tal forma que seria incapaz eu um mero amante de
descrever.
Apenas me lembro do exato momento em que ela  finalmente atingira o momento
de pureza como valeu a pena ... .. em tão belo rosto ver estampado o puro e
doce prazer sem mascaras de vergonha.
lembro-me que mais tarde sentei-me a beira da cama para fumar um cigarro,
enquanto ela dormia, e apenas recordar daquela noite.
lembro-me também da hora em que parti dali solitário, deixando de seu lado
apenas uma rosa com um cartão escrito a mão um numero de telefone, e meu
nome.
Lembro que em seu carro deixei um pouco mais de mim para que pudesse se
lembrar uma bela rosa branca e uma bela poesia sobre a minha musa daquela
noite.
e foi ai quando parti, na espera que ela retorna-se a me ligar um dia
desses.

sábado, 12 de novembro de 2011


Parado em sua frente, com uma taça de vinho em uma das mãos e um charuto na outra, ele a observava.
O clima estava agradável, o gosto na sua boca era uma mescla de chocolate e vinho.
O perfume no local, era como se mil flores num campo ou aquele suave perfume amadeirado no ar.
A sensação era inexplicavelmente agradável, a sua frente uma cama na qual deitada e desnuda ela estava, mais a frente uma janela de vidro e ao lado uma poltrona.
Parado ali naquele quarto de frente à cama na qual sua amada companheira adormecida estava.
Observando ela então sob os lençóis após uma feroz e imbatível noite de amor.
Caminhando até a janela ele da então um gole no vinho, e lembra-se da noite, dos beijos, dês dos primeiros mais suaves e gentis, até os mais ferozes e maldosos, de cada troca de olhar e de cada sensação, ele se lembra de cada gosto que sentiu nela, cada cheiro de cada pedaço milimétrico daquele corpo apaixonante e exitante.
Sob aquela cama agora a descansar estava sua bela, ele se lembra... da hora em que finalmente consumou o ato de possui-la como uma fera; No começo claro que  ele se lembra, era como um cordeiro sereno e com gestos doces e amáveis, mais que logo, se transformou em algo animal e inesquecivelmente devastador, possuindo-a então como nem um outro Homem antes foste  capaz de tal ato; Olhando para ela agora serena,
ele se lembra do suor e dos gemidos... ...dos gritos e do prazer.
Caminhando então ele da um gole em seu vinho e se senta em  frente a ela, ao seu lado ele  liga o rádio e ouve uma bela melodia francesa de fino gosto, e se lembra, de como foste perfeita aquela noite, e de como valeu a pena cada minuto segundo... ... por fim.
Aquelas varias e longas horas de um puro, doce, gentil, feroz, devastador e animal amor, sim ele se lembra e ao tragar seu charuto em sua mente vem a lembrança da hora em que ambos atingiram no exato momento o ato mais puro e prazeroso da noite, a hora em que finalmente eles consumiram de fato aquilo que ninguém mais seria capaz de fazer de tal forma tão excitante.
E é então quando ela acorda e vem lhe dar um beijo, um queles que traz consigo um olhar de quero mais.
Agora ele a encara e bebe de seu vinho com um olhar de quem aprecia, ela de pé desnuda a sua frente troca um olhar sedutor de quero mais.
E é então quando eles voltam à cama, para novamente fazer o mundo e tudo a sua volta parar e não ter qualquer sentido.
Com apenas a troca de uns beijos de um olhar, num abraço ou na troca de fluidos de amor e paixão; Assim consumando o amor ... nem que seja só por mais um momento, eles iriam parar novamente tudo, para fazer daquela a melhor noite de suas vidas.
Até que venham então as próximas para lhes mostrar que sempre se pode melhorar um pouco... Ainda mais entre as quatro paredes; sob pétalas de rosas, lençóis brancos e uma garrafa de vinho ou champanhe, incensos e velas, musica e aquilo que só um casal de apaixonados pode ter...

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Seu corpo sob o meu,
taças de Champanhe;
lençóis brancos,
pura ceda,

Amor, tentação,
paixão, perdição,
eu e você,
dois corpos nus,

formatos crus,
perder achar,
buscar encontrar,
eu em você;

Você em mim,
serenata sem fim,
beijos caricias de amor,
mordidas ferozes de paixão,

Te possuir como uma fera,
te beijar minha donzela,
o bom e o mal, o doce e o amargo,
a mistura a mescla rara,

entre eu e você
perdidos,
nus
para todo sempre assim ser.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

..Esta noite sonhei, novamente com você, desta vez você tinha crescido, e não estava mais em uma nuvem, você não estava mais sorrindo e correndo,eu a via em um mundo frio, com arvores mortas, eu te estendia a mão mais você não queria vir, eu tentava te puxar mais você não vinha, você se prendia em sua própria agonia, o espaço em seu coração era de ódio e sofrimento, e não avia nada de bom ali, eu em desespero me lancei a este mundo por você, me perdi e me encontrei em meio a este mundo vazio e mórbido , com tresloucados noites de agonia... eu me lancei e lá fiquei, libertando você,
dando a você o meu lugar ao brilho do sol, e as fragrâncias do dia, o sabor do mel e os sons dos pássaros em seu lugar eu fiquei esperando por você até que em outra vida eu possa novamente tentar novamente.... ... Quem sabe acordar um dia e novamente sonhar com nossa nuvem ... nossos planos.. nossos seres em um..
Lentidão e desespero,
morte e agonia,
Homem faceiro,
criatura sombria,

Mundos semelhantes,
lugares desconhecidos;
mentes brilhantes,
rostos bonitos,

Luxúria e fama,
Caos e poder,
mundo paralelo,
de eterno prazer,

Buscas encontros,
Desentendimento,
pontos,
desconhecidos,

O fogo amigo,
Cigarro aceso
fumaça do inimigo,
sabor distinto,

Toma tua adaga,
apunhala-te no peito,
inda chaga a tua pena;
os mortos só vão lhe consumir,

E a pena de tuas chagas,
ninguém além de ti,
irá sentir,
além da solidão,

sua criatura,
tua criação,
amiga inseparável,
para o fim insuportável
Caminho, por entre mortos caminhos
percorro o sombrio e o trevoso,
Solidão e ingratidão amigas de longa data,
marcam no peito a cada nova chaga,

Promiscuidade crueldade que neste mundo há,
acaba por dilacerar-me a cabeça e pender-me os pés,
dores, desconforto, perdição procura,
perdidos filhos da noite que caminham solitários,


incompreendidos num eterno inverno;
como se presos num aquário,
todos os veem mais ninguém os estende a mão,
acabas logo com isso cravando sua faca em meu mórbido coração,


Alegrias já não sinto mais, vontades que não sou capaz,
cruel e mortífera ceia, preparada está lá meu banquete,
com flores mortas sobre a mesa e comida estragada!
deliciam-se de capelete; Me vendo desaparecer e sumir,

Todos a sua volta só vão te ferir,
mata esta tua esperança enfia nela uma faca sem dó,
antes que em meio ao monte seja o teu coração,
largada a larvas corvos e ao pó,

se deixe se permita morrer em paz,
antes que a faca que lancada em sua direção,
e sem vestígios de dó rasga-te por inteiro
o frio e mórbido coração.