domingo, 13 de novembro de 2011
Ela tinha longos cabelos lisos, olhos claros, e uma feição juvenil, era alegre e atraente, posso me lembrar de seu sorriso aquela noite, lembrar-me de tudo; Bom enquanto tomo este vinho vou lhes contar mais uma de minhas noites.
Era uma noite de primavera, ela estava caminhando só, e eu sentado lendo um velho livro de poesias em um banco em um praça, ela passou por mim, logo a chamei para lhe cumprimentar e começamos a conversar, ela estava de vestido Deus como era bela aquela mulher, seu perfume exalado era tão doce e agradável as minhas refinadas narinas.
Ela então se sentara perto a mim e foi quando decidimos por passar a noite juntos, com o livro fechado sob o banco conversamos por alguns instantes mais, e foi quando saímos caminhar, sua boca ainda posso me lembrar do gosto doce daqueles lábios, bom, ela sorria das piadas que contava e fazia cara de interessada e curiosa quando lhe contava algumas histórias bobas. Caminhamos até sua casa, ao entrar lembro-me de ela abrindo uma garrafa de vinho e ir até o quarto me deixando a vontade na sala de estar, após alguns instantes lembro de ver ela voltando com uma roupa mais leve, chamando-me até seu quarto, pude ver um abajur sua cama uma janela e seu armário; Perdoe me leitor mais lembro-me pouco do local em si lembro mais da sensação, que era inexplicavelmente boa naquela noite, lembro que umas gotas começaram a cair, e de quando ela se sentou sob mim, me dando então um doce beijo, lembro de ter abraçado e enroscado minhas mãos em seus cabelos, foi quando começamos delicadamente a nos despir, ficando apenas pele sob pele.
Desnudos e sentados ali numa cadeira de bom gosto por sinal foi quando comecei a possuir tal criatura tão bela e meiga em seu jeito mais que escondera de mim até certo momento o quanto também poderia ser feroz,
foi então quando a joguei na cama, e sob ela me lancei, a sensação caro amigo era tão boa que só sendo um dos que ali presentes estavam para poder entende-la.
por algumas horas com nossas roupas jogadas no chão e sob meia luz fizemos amor, de tudo um pouco do mais puro ao mais indelicado e descaradamente pervertido.
Certa hora quando a chuva já estava em estado bem avançado, vi em sua face aquela velha expressão de quem realizara seus desejos, e ouvi em forma de gemidos e gritos uma mescla perfeita pude finalmente ver em seu rosto, algo que buscava a longas datas.
Pude entender em sua face a complexidade da palavra prazer que muitos podem dizer ser normal, mais de fato é uma das mais especiais, nela pude encontrar a fera dentro de mim, e com ela pude realizar as mais tresloucadas horas de prazer.
por fim, lembro-me de abraça-la e pegar no sono logo apos de apagar um cigarro que com ela avia fumado, depois daquela noite só lembro-me de acordar no dia seguinte com café na cama e beijos, lembro-me de como ela fez com tanto carinho e dedicação aquilo a mim, como se por agradecimento, de certa forma senti me honrado e foi ali que percebi, que não só da noite em que passamos a perfeição esteve presente mais em cada momento em que avia passado na quela casa amarela, com aquela bela doce e gentil mulher com a chuva a cair la fora.
Por fim lembro-me da despedida e troca de telefones e também do suave e doce ultimo beijo que havia dado em uma tão pura doce e gentil musa de uma noite que da memória nunca mais irá sair.
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